quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Brigadeiros vegan

   Mimar o palato com sabores doces. Ora aqui está uma boa medida para apaziguar o doloroso regresso à rotina! Estes brigadeiros vegan cumprem essa função na perfeição! sem que fiquemos com sentimentos de culpa!
   Ainda por cima a criançada pode dar uma ajuda na hora de fazer as bolinhas. Os meus adoram colaborar!



1/2 copo de amêndoas sem pele
1 copo de tâmaras sem caroço
2 colheres (sopa) de água
2 colheres (sopa) de cacau em pó cru

Para cobertura: (opcional)
Cacau em pó cru
Côco ralado
Amêndoa ralada
Bagas goji trituradas


Deixe as tâmaras de molho em água durante 10 minutos.
Triture as amêndoas. Reserve.
Retire as tâmaras da água e triture-as com as 2 colheres de sopa de água.
Acrescente o cacau em pó e as amêndoas.
Triture na velocidade máxima até obter uma pasta.
Retire a mistura para um prato.
Com as mãos molhadas vá fazendo pequenas bolas.
Deixe-as sem cobertura ou então utilize cacau cru, coco ralado, bagas goji ou amêndoa ralada.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

O regresso...

   Depois de umas férias maravilhosas e retemperadoras, com o aconchego da família, e dos amigos, em locais que me são queridos, eis que regresso, lentamente, ao mundo da blogosfera. 
   Custoso é o inevitável regresso à rotina, com tudo o que ela acarreta... ainda mais quando deixo um Portugal ensolarado e aterro num Luxemburgo invernoso! Ninguém merece!!! :-)




quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Coordenação motora

   Em tempo de regresso às aulas e com o pequenote a entrar para o 1º ano, está na hora de voltar a treinar a destreza motora















  Podem encontrar mais actividades semelhantes a estas clicando aqui 


quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Bergen-Belsen

   Hoje escrevo-vos ainda com a emoção de tudo o que vivi nestes dois últimos dias: Fui visitar o Memorial de Bergen-Belsen, e prestei homenagem a Anne Frank, algo que sempre desejei fazer!





   Sempre fui fascinada pela Anne desde que li o seu diário pela primeira vez. Desde essa altura que tento conhecer mais da sua história. A partir do momento que passei a viver no Luxemburgo, visitar os locais que faziam parte das suas rotinas, tornou-se ainda mais fácil. Inevitavelmente, a ideia remota de visitar os antigos campos de concentração, tornou-se cada dia mais presente... e Bergen-Belsen encabeçava essa lista.


   As autoridades militares alemãs montaram o campo de Bergen-Belsen em 1940, num local ao sul das pequenas cidades de Bergen e Belsen. O complexo era constituído por numerosos campos, criados em épocas distintas. Havia três campos principais: o de prisioneiros de guerra, o de "residência", e o de "prisioneiros". Até 1943, Bergen-Belsen foi exclusivamente um campo para prisioneiros de guerra, usados como moeda de troca para recuperar soldados alemães que também haviam sido capturados.
   Após algum tempo e como os outros campos de concentração começaram a ficar lotados, Bergen-Belsen foi ampliado para receber também judeus, homossexuais, ciganos e deficientes físicos. A chegada de milhares de novos prisioneiros esgotou os escassos recursos do campo.
   Este não era um campo de extermínio, não possuía câmara de gás, mas a super-lotação, as péssimas condições sanitárias e a falta de alimentos, água e abrigo adequados levaram a um surto de doenças como o tifo, a tuberculose e a desinteria, que haveriam de dizimar milhares de prisioneiros
   A 15 de abril de 1945, as forças britânicas libertaram Bergen-Belsen. AliAli encontra cerca de 60.000 prisioneiros e milhares de cadáveres espalhados a céu aberto. Mais de 13.000 ex-prisioneiros, morreram após serem libertados.










   Esta experiência é um verdadeiro "murro no estômago"! O outrora campo de concentração é agora espaço vazio: já não há dormitórios, e os vestígios são muito poucos, apesar dos locais estarem devidamente assinalados e documentados (epois de evacuarem Bergen-Belsen, as forças britânicas queimaram o campo para impedir a disseminação do tifo.)
   Mas o registo histórico, as fotografias, os testemunhos dos sobreviventes, as campas, as valas comuns... não há palavras que exprimam os testemunhos de tanta atrocidade e maldade! nem as flores, que nascem em qualquer lugar, nem o canto dos pássaros consegue aplacar a dor que se instala nos corações.







   Foi aqui que a Anne morreu: depois de terem sido descobertos no anexo, Anne e a família foram encaminhados para o Campo de Westerbork. Cerca de um mês depois são enviados para Auschwitz. No inverno de 1944, Anne foi mandada para Bergen-Belsen, juntamente com Margot. Em Março de 1945 viriam a morrer de tifo. 
    A sepultura de Anne e de Margot é simbólica, pois não se sabe onde estão sepultadas. 





                         


                          






   Há muitas valas comuns onde muitos e muitos corpos foram enterrados: quando os soldados ali chegaram para libertar os prisioneiros, encontraram um cenário desolador, com corpos espalhados por todo o lado. A solução foi fazer valas comuns, para que todos pudessem ser enterrados.






                                          


terça-feira, 8 de agosto de 2017

Microfone

Quando temos uma "sobrinhafilhada" que passa do dia a cantarolar, o que fazemos? um microfone bem catita, pois então! :-) 

   

http://www.ravelry.com/projects/Kattarina/superstar-microphone




segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Castelo de Vêves

   O Castelo de Vêves, fica a alguns quilómetros a sudeste da cidade de Dinant, uma jóia arquitectónica, e um guardião das memórias passadas!  





   O primeiro castelo foi construído no início do século VIII, como propriedade de Pépin de Herstal no século VIII. No século XII, o castelo entrou nas mãos de Wauthier de Beaufort,  através do casamento.  
   Em 1200, o castelo sofreu um incêndio mas foi reconstruído em 1230. Durante a Guerra da Vaca (1275-1277), os Lordes de Beaufort lutaram ao lado do Conde de Luxemburgo e do Conde de Namur. Em 1466, Louis de Beaufort participou do cerco de Dinant e o castelo foi novamente queimado e reconstruído.
   Durante os séculos XVIII e XIX, os senhores de Beaufort e suas esposas desempenharam papéis importantes na política francesa, belga e holandesa. Através do casamento, o nome de família tornou-se De Liedekerke Beaufort.
  





 


No século XX, o Conde Hadelin de Liedekerke de Beaufort abriu o castelo ao público: Ele doou o castelo a uma fundação que restaurou o castelo sob a presidência de seu filho Christian.
   A família habita ainda no castelo e continuam a preservar e dirigir esta casa histórica com grande paixão e atenção aos detalhes.

   Os ambientes são a encarnação do gosto e refinamento. Os quartos do castelo são pontilhados com mobiliário do século XVIII, porcelana rara, recordações históricas e pinturas magistral que formam uma decoração elegante e delicada.










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