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quarta-feira, 26 de julho de 2017

Momentos Wook: 20% desconto e portes grátis

Sou cliente Wook desde o lançamento deste site. Até os livros escolares dos pequenos são comprados online.

E de há uns tempos a esta parte, este meu modesto blogue pertence ao programa "Afiliados Wook".

Por isso, e como sou amiga, venho dizer-vos que amanhã, dia 27 de Julho, é dia de "Momentos Wook", o que significa que  todas as compras que fizerem amanhã terão um desconto de 20%.. E os portes são grátis! IRRESISTÍVEL, NÃO?

Só precisam de clicar na imagem abaixo: 



Precisam de sugestões? Deixo-vos umas quantas, umas leituras recentes, outras leituras mais antigas mas das quais gosto muito:



"Imaculada" de Paula Lobato de Faria
Foi a minha companhia no domingo passado, numa viagem de avião entre Lisboa e o Luxemburgo.

Sinopse:
Esta é uma história inspirada em acontecimentos reais em que a dualidade de ser e de parecer, da lealdade e da traição, do amor e da obrigação nos leva a caminhos imprevisíveis.

Portugal, 1956
Tempo da ditadura de Salazar, da censura e da PIDE. Numa família da alta burguesia, no interior do país, o lema "Deus, Pátria e Família" é sagrado. Mas a vida estremece quando na casa dos Correia bate à porta o amor e o desejo de liberdade.
   


 


Tetralogia da escritora Elena Ferrant:
"A amiga genial", "História do novo nome", "História da menina perdida", "História de quem vai e de quem fica"
 
 Sinopse:
"Quando sua amiga mais importante desaparece sem deixar rastros, Elena Greco, agora uma mulher idosa, imersa em uma casa cheia de livros, liga o computador e começa a escrever a história da amizade das duas. Ela conheceu Raffaella Cerullo, a quem ela sempre chamou de Lila, no primeiro dia de aula em 1950. Passada na perigosa e fascinante Nápoles, a história das duas cobre mais de 60 anos da vida, tentando descrever o mistério de Lila, a amiga genial de Elena e, de certa forma, sua pior inimiga".



"O último Cabalista de Lisboa" de Richard Zimbler
 Dos melhores livros que já li.A história e a escrita prenderam-me de tal maneira que o li de um fôlego! 

Sinopse
"Em abril de 1506, durante as celebrações da Páscoa, cerca de dois mil cristãos-novos foram mortos num pogrom em Lisboa e os seus corpos queimados no Rossio. Reinava então D. Manuel, o Venturoso, e os frades incitavam o povo à matança, acusando os cristãos-novos de serem a causa da fome e da peste que flagelavam a cidade.
Berequias, sobrinho e discípulo de Abraão Zarco - iluminador e membro respeitado da célebre escola cabalística de Lisboa -, vai encontrar o tio e uma jovem desconhecida mortos na cave que servia de templo secreto desde que a sinagoga fora encerrada pelos cristãos-velhos. Um valioso manuscrito iluminado também desapareceu do seu esconderijo. Estarão os dois incidentes relacionados? Terá sido um cristão ou um judeu, como os indícios fazem crer, a assassinar o tio? Quem será a rapariga morta?"
"Os dias da febre" de João Pedro Marques 
Mais um daqueles que li sem parar! :-)


Sinopse
"Descendo a Calçada de Santana e espreitando por entre as cortinas da sua carruagem, Elvira Sabrosa vislumbra Robert Huntley, um inglês que não via desde os tempos da infância, há mais de 20 anos. Os Dias da Febre narra as circunstâncias que conduziram ao reencontro de Robert e Elvira, e o que dele decorreu. O cerne da ação situa-se em 1857, quando Lisboa estava a ser atingida por uma epidemia de febre-amarela que mataria quase 5 mil pessoas. É nesse contexto alarmante e febril que a intriga se desenvolve e que o leitor é convidado não só a conviver com as figuras da época, mas também a percorrer a cidade em toda a sua diversidade, dos camarotes do S. Carlos às ruas apertadas de Alfama, das enfermarias do Hospital de S. José às bancadas das Cortes, dos salões das senhoras das classes altas ao bulício do café Nicola.
Romance histórico escrito por um historiador e extensamente apoiado na documentação existente, Os Dias da Febre tem a História sempre presente sem, todavia, se dar muito por ela, já que se trata de uma história da vida quotidiana, embebida na própria narrativa. Isto significa que não estamos apenas perante um romance sobre uma epidemia, a morte e o amor: Os Dias da Febre é também uma viagem pelos sons, os cheiros, as gentes, as casas, os costumes, as cores — numa palavra, pela vida — da Lisboa de meados do século XIX"